O ESPELHO
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Ele quase não viu a senhora,
com o carro parado no acostamento.
Chovia forte e já era noite.
Mas percebeu que ela precisava de ajuda.
Assim, parou seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho.
Ele iria aprontar alguma?
Ele não parecia seguro,
parecia pobre e faminto.
Ele pôde ver que ela estava
com muito medo e disse:
- Eu estou aqui para ajudar madame,
não se preocupe.
- Por que não espera no carro,
onde está quentinho?
- A propósito, meu nome é Rafael.
Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado,
mas para uma senhora de idade
avançada era ruim o bastante.
Rafael abaixou-se, colocou o macaco
e levantou o carro.
Logo ele já estava trocando o pneu.
Mas ficou um tanto sujo e ainda
feriu uma das mãos.
Enquanto apertava as porcas da roda,
ela abriu a janela e começou
a conversar com ele.
Contou que era de São Paulo e que
só estava de passagem por ali,
e que não sabia como agradecer
pela preciosa ajuda.
Rafael apenas sorriu enquanto se levantava...
Ela perguntou quanto devia.
Qualquer quantia teria sido
muito pouco para ela.
Já tinha imaginado todos as terríveis coisas
que poderiam ter acontecido se
Rafael não tivesse parado e ajudado.
Rafael não pensava em dinheiro.
Aquilo não era um trabalho para ele.
Gostava de ajudar quando alguém
tinha necessidade,
e Deus já lhe havia ajudado bastante.
Este era seu modo de viver e nunca
lhe ocorreu agir de outra maneira.
E respondeu:
- Se realmente quiser me pagar, da próxima vez
que encontrar alguém que precise de ajuda,
dê para aquela pessoa o socorro
de que ela precisar.
E acrescentou:
- E lembre-se de mim.
Esperou até que ela saísse
com o carro e também se foi.
Tinha sido um dia frio e deprimente,
mas ele se sentia bem,
indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
Alguns quilômetros abaixo,
a senhora parou seu carro
num pequeno restaurante.
Entrou para comer alguma coisa.
Era um restaurante muito simples,
e tudo ali era estranho para ela.
A garçonete veio até ela e
trouxe-lhe uma toalha limpa
para que pudesse esfregar e
secar o cabelo molhado,
e lhe dirigiu um doce sorriso.
Um sorriso que mesmo os pés
doendo por um dia inteiro
de trabalho não pôde apagar.
A senhora notou que a garçonete
estava com quase oito meses de gravidez,
mas ela não deixou a tensão
e as dores mudarem a sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber
como alguém que tinha tão pouco,
podia tratar tão bem a um estranho.
Então se lembrou de Rafael.
Depois que terminou a sua refeição,
e enquanto a garçonete
buscava troco para a nota de cem reais,
a senhora se retirou.
Já tinha partido quando a garçonete voltou.
A garçonete ainda queria saber
onde a senhora poderia ter ido,
quando notou algo escrito no guardanapo,
sob o qual tinha mais 4 notas de R$100.
Haviam lágrimas em seus olhos quando leu
o que a senhora escreveu.
Dizia:
- Você não me deve nada. Eu já tenho o bastante.
Alguém me ajudou hoje e, da mesma forma,
estou lhe ajudando.
Se você realmente quiser me
reembolsar por este dinheiro,
não deixe este círculo de amor
terminar com você.
Ajude alguém.
Bem, havia mesas para limpar,
açucareiros para encher,
e pessoas para servir,
e a garçonete voltou ao trabalho.
Naquela noite, quando foi para
casa cansada e deitou-se na cama,
seu marido já estava dormindo,
e ela ficou pensando no
dinheiro e no que a senhora deixou escrito.
Como pôde aquela senhora saber o quanto
ela e o marido precisavam disto?
Com o bebê que estava para nascer no
próximo mês, como estava difícil!
Ficou pensando na bênção que havia recebido,
deu um grande sorriso,
agradeceu a Deus e virou-se
para o preocupado marido, que dormia ao lado.
Deu-lhe um beijo suave e sussurrou:
- Tudo ficará bem; eu te amo... Rafael!
Estou lhe enviando essa mensagem de coração!!!
Você não me deve nada por isso.
Mais se você quiser me pagar por esta mensagem,
retransmita-a aos seus amigos e não deixe
Ele quase não viu a senhora,
com o carro parado no acostamento.
Chovia forte e já era noite.
Mas percebeu que ela precisava de ajuda.
Assim, parou seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho.
Ele iria aprontar alguma?
Ele não parecia seguro,
parecia pobre e faminto.
Ele pôde ver que ela estava
com muito medo e disse:
- Eu estou aqui para ajudar madame,
não se preocupe.
- Por que não espera no carro,
onde está quentinho?
- A propósito, meu nome é Rafael.
Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado,
mas para uma senhora de idade
avançada era ruim o bastante.
Rafael abaixou-se, colocou o macaco
e levantou o carro.
Logo ele já estava trocando o pneu.
Mas ficou um tanto sujo e ainda
feriu uma das mãos.
Enquanto apertava as porcas da roda,
ela abriu a janela e começou
a conversar com ele.
Contou que era de São Paulo e que
só estava de passagem por ali,
e que não sabia como agradecer
pela preciosa ajuda.
Rafael apenas sorriu enquanto se levantava...
Ela perguntou quanto devia.
Qualquer quantia teria sido
muito pouco para ela.
Já tinha imaginado todos as terríveis coisas
que poderiam ter acontecido se
Rafael não tivesse parado e ajudado.
Rafael não pensava em dinheiro.
Aquilo não era um trabalho para ele.
Gostava de ajudar quando alguém
tinha necessidade,
e Deus já lhe havia ajudado bastante.
Este era seu modo de viver e nunca
lhe ocorreu agir de outra maneira.
E respondeu:
- Se realmente quiser me pagar, da próxima vez
que encontrar alguém que precise de ajuda,
dê para aquela pessoa o socorro
de que ela precisar.
E acrescentou:
- E lembre-se de mim.
Esperou até que ela saísse
com o carro e também se foi.
Tinha sido um dia frio e deprimente,
mas ele se sentia bem,
indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
Alguns quilômetros abaixo,
a senhora parou seu carro
num pequeno restaurante.
Entrou para comer alguma coisa.
Era um restaurante muito simples,
e tudo ali era estranho para ela.
A garçonete veio até ela e
trouxe-lhe uma toalha limpa
para que pudesse esfregar e
secar o cabelo molhado,
e lhe dirigiu um doce sorriso.
Um sorriso que mesmo os pés
doendo por um dia inteiro
de trabalho não pôde apagar.
A senhora notou que a garçonete
estava com quase oito meses de gravidez,
mas ela não deixou a tensão
e as dores mudarem a sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber
como alguém que tinha tão pouco,
podia tratar tão bem a um estranho.
Então se lembrou de Rafael.
Depois que terminou a sua refeição,
e enquanto a garçonete
buscava troco para a nota de cem reais,
a senhora se retirou.
Já tinha partido quando a garçonete voltou.
A garçonete ainda queria saber
onde a senhora poderia ter ido,
quando notou algo escrito no guardanapo,
sob o qual tinha mais 4 notas de R$100.
Haviam lágrimas em seus olhos quando leu
o que a senhora escreveu.
Dizia:
- Você não me deve nada. Eu já tenho o bastante.
Alguém me ajudou hoje e, da mesma forma,
estou lhe ajudando.
Se você realmente quiser me
reembolsar por este dinheiro,
não deixe este círculo de amor
terminar com você.
Ajude alguém.
Bem, havia mesas para limpar,
açucareiros para encher,
e pessoas para servir,
e a garçonete voltou ao trabalho.
Naquela noite, quando foi para
casa cansada e deitou-se na cama,
seu marido já estava dormindo,
e ela ficou pensando no
dinheiro e no que a senhora deixou escrito.
Como pôde aquela senhora saber o quanto
ela e o marido precisavam disto?
Com o bebê que estava para nascer no
próximo mês, como estava difícil!
Ficou pensando na bênção que havia recebido,
deu um grande sorriso,
agradeceu a Deus e virou-se
para o preocupado marido, que dormia ao lado.
Deu-lhe um beijo suave e sussurrou:
- Tudo ficará bem; eu te amo... Rafael!
Estou lhe enviando essa mensagem de coração!!!
Você não me deve nada por isso.
Mais se você quiser me pagar por esta mensagem,
retransmita-a aos seus amigos e não deixe
este círculo de amor
morrer com você...
A VIDA É ASSIM...
UM ESPELHO...
TUDO O QUE VOCÊ TRANSMITE VOLTA PARA VOCÊ...
PAZ E LUZ PARA TODOS VOCÊS!!!
morrer com você...
A VIDA É ASSIM...
UM ESPELHO...
TUDO O QUE VOCÊ TRANSMITE VOLTA PARA VOCÊ...
PAZ E LUZ PARA TODOS VOCÊS!!!
-:¦:- E -:¦:-
Um Dia Abençoado para todos!!
Um Dia Abençoado para todos!!